Jorge de Anicii, nascido em 280 DC, na Capadócia, filho de pais cristãos, se converteu ao cristianismo na infância. Após a morte de seu pai, teve que se mudar da Capadócia para a Palestina.
Jorge ingressou na carreira militar e logo foi nomeado capitão do exército romano, no século III DC, no governo do imperador Diocleciano. Aos 23 anos de idade recebeu o nobre cargo de conde e passou a viver na corte imperial exercendo assim funções importantes. Jorge se levantou em meio a uma reunião onde o imperador Diocleciano tinha planos para exterminar os cristãos, contestando os planos do imperador e dizendo que os ídolos adorados em Roma eram falsos deuses. Ao declarar ser cristão perante o imperador, Jorge foi torturado até a morte por confessar Jesus como único ser que merecia sua adoração e quanto o mais o torturavam mais ele dizia: "Só o Senhor Jesus é Deus". Foi condenado a morte e foi degolado em 23 de abril de 303. Sua morte pelo cristianismo trouxe esperança até mesmo na imperatriz, que se converteu a Jesus Cristo.
Na versão católica, devido a esta devoção a Jesus Cristo, Jorge da Capadócia se tornou uma crença religiosa, surgindo até uma lenda de que para defender uma cidade atormentada por um dragão, ele o teria enfrentado e libertado seus moradores daquela opressão.
No ano de 494 a igreja católica canalizou Jorge como um santo guerreiro, contra tudo que ele defendia enquanto ele era vivo.
O grande Cristão Jorge da Capadócia foi morto por não aceitar a adoração a outros ídolos e pôr crer que só há salvação por intermédio de Jesus Cristo.
Jesus disse ser o Caminho, a Verdade e a Vida, tirando toda a possibilidade de haver salvação por outro homem, e Jorge da Capadócia morreu por defender essa verdade.
Jorge da Capadócia não recebe orações e nem intercede por nós ao Pai, nem pode salvar ninguém. "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual se deu a si mesmo em resgate por todos, para servir de testemunho a seu tempo (I Timóteo 2:5-6).
Ele foi um santo homem de Deus, que foi um martírio cristão por não adorar os ídolos romanos e nem prestar culto ao imperador. Será que ele estaria satisfeito com toda essa adoração a ele?
Transcrito por Eduardo Bastos.
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